segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Rehab

Queria que todas as minhas ânsias fossem envoltas, conduzidas e intoxicadas pela fumaça fosca, às vezes cinza, que acompanha o suspiro de quem é viciado em nicotina. Eu? Desse vício eu não sofro. Minha droga é nós dois.

3 comentários:

Lara Amaral disse...

Ainda bem, porque meu vício também é outro =).

Belos textos publicou aqui, Lu.

Este me tocou especialmente.

Também sou desta linha que expõe tudo simplesmente, e vc faz isso dizendo tanto, com tanta habilidade, humanidade.

Beijos para ti!

Renata de Aragão Lopes disse...

UAU, Lu!
Desde que o vício
não lhe faça mal... : )

Luciane Slomka disse...

Obrigada, Lara, querida. Que bom que tu sente isso nos meus textos... Beijão!
***
Ah Re...acho que todo o vício tem o prazer e o mal inerentes nele...

Mas antes um vício do que qualquer prazer passageiro e dispensável...que pode nunca fazer mal, mas também não oferece momentos de plenitude... Beijo para ti