Eu tenho braços largos
cheios de saudades infindas
Junto a meus internos pagos
e do que mais tu pintas
Sou poeta do corpo,
de tudo que nele mais habita
Preciso de vácuo e sorrisos,
pois não há em mim o que se repita
Mas cansa estar em minha pele
quando sei que sou só entranhas
porque nunca fiz dele façanhas
e não há nem quem por ele vele
Meu corpo companheiro
Onde sinalizo dor e medo
Faça de minhas unhas teu enredo
dessa pele assim, toda sem roteiro
cheios de saudades infindas
Junto a meus internos pagos
e do que mais tu pintas
Sou poeta do corpo,
de tudo que nele mais habita
Preciso de vácuo e sorrisos,
pois não há em mim o que se repita
Mas cansa estar em minha pele
quando sei que sou só entranhas
porque nunca fiz dele façanhas
e não há nem quem por ele vele
Meu corpo companheiro
Onde sinalizo dor e medo
Faça de minhas unhas teu enredo
dessa pele assim, toda sem roteiro
Um comentário:
Você poemando, Lu!
Coisa (também) mais linda!
Um beijo, guria saudosa.
Tá.
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