
Eu preciso respirar fundo e conviver mais com a minha escrita. As palavras passeiam pela minha cabeça mas eu não acho que venho as tratando com o respeito que merecem. Eu conto que elas vão seguir por aí, esperando por mim. Mas palavras são como o tempo: não esperam e nem cobram. Simplesmente passam e somem, se não forem devidamente degustadas.
Eu não quero mais perder palavras nem tempo. A vida vem me ensinando a ter menos pena da vida. São sentimentos ambiguos, colaterais, perplexos. É o pacote de estar viva que às vezes fica gigante feito presente de aniversário que uma criança quer agarrar com as duas mãos e não consegue porque é tão maior do que ela mesma.
Eu quero rasgar meu pacote com entusiasmo infantil, para descobrir logo como brincar com essa vida.
Eu não quero mais perder palavras nem tempo. A vida vem me ensinando a ter menos pena da vida. São sentimentos ambiguos, colaterais, perplexos. É o pacote de estar viva que às vezes fica gigante feito presente de aniversário que uma criança quer agarrar com as duas mãos e não consegue porque é tão maior do que ela mesma.
Eu quero rasgar meu pacote com entusiasmo infantil, para descobrir logo como brincar com essa vida.
3 comentários:
Ai Lu, quer saber? Adorei o título! O pacote da vida! E é bem isso mesmo, um pacote com coisas boas, coisas ruins e coisas que podemos escolher como vamos deixá-las!
Agarra o teu e vive plenamente!
Bjs
Eis o segredo...
Saudades daqui, Lu!
O tempo voa
e não permite
as paragens
de que gostaria.
Beijo,
Doce de Lira
Nossa Lu to sem palavras
para demostrar minha imensa gratidão por vc...Tu sabes melhor
do que ninguém o que estou passando, ou melhor estamos passando juntas e quero lhe agradecer o fundo do meu coração.
Tenhas certeza absoluta que se
consegui passar por tantas barras vc é a peça principal para que eu não desistisse de tudo muito mais muitíssimo obrigada!!
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