O que eu vou fazer é soltar a minha voz, e não as minhas letras...
"E se eu chorar e o sal
molhar o meu sorriso
Não se espante, cante
Que teu canto é minha
força para cantar.
Quando eu soltar a minha voz
por favor, entenda
É apenas o meu jeito de viver
o que é amar..."
7 comentários:
É verdade, Lu.
Eu que lido tanto com palavras escritas, reli teu post e não tenho como não concordar contigo.
Beijo
Mandou o recado muito bem mandado, Lu!
Um grande bjo, querida;
ótima semana pra vc. :D
LINDO, LINDO, LINDO!
As palavras faladas, escritas, cantadas... sejam quais foram que eu encontro aqui!
Lu, eu acho que um texto eterniza as palavras e tb consegue, se bem escrito, passar todo o sentimento que encerra, mas as palavras faladas, dependendo pra quem se fala e do momento que se fala, têm muito mais poder...
pela proximidade,
pela respiração que vai junto,
pelo som,
pelo timbre,
pelo emoção que acompanha,
pela sentimento que traduz,
pelo olhar que segue,
pelo tato que, às vezes,tb entra em cena...
Que possamos soltar as nossas vozes por aí...seja no papel ou nos ouvidos que nos mereçam ouvir!!!!
Amo Gonzaguinha!
E adoro vir aqu!
Bjão, querida!
Que bom, Carmita! Fica para pensar né? E ouvir essa voz linda que o Gonzaguinha tinha! Beijão!
***
Obrigada Talita! Que bom que tu anda sempre por aqui! Beijão para ti também!
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Essa música agora não sai da minha cabeça o dia inteiro, Wania! Mas é bem como tu descreveu: o indizível que acompanha a palavra falada também fala tanto... O corpo fala inteiro... Obrigada por tanto carinho! Beijos!
Gostei da sua cultura musical!
Boa semana para vc, moça.
Agora me dei conta, Lara. Primeiro Cartola, depois Gonzaguinha! Time de primeira para ser a trilha sonora de um início de semana, não? Beijo e bons dias para nós!
Quando a palavra nao é compreendida nos multiplos aspectos que a envolvem tais como cultural aonde se insere, as diferentes realidades que representa, a intuiçao de quem usa etc pode gerar desequilibrios nas relaçoes humanas
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