
Foi naquela passada final rumo ao quarto, com o copo de água-sem-açucar como companhia, antes de desligar a tv, que eu parei para ver só um pouquinho mais do filme. E fui vendo. E vendo. E quando vi eram quase 2 e o filme ainda não tinha terminado. Só desliguei a tv - de copo ainda na mão, com todas as gotas que eu havia servido mais as das lágrimas que eu acrescentei - por causa do meu grilo falante superegóico que me mandou ir para cama dormir. Antes do final do filme, mais uma vez. Tô começando a desconfiar que existe alguma razão filosófica ou kármica para eu não terminar nunca de assistí-lo. E tenho certeza que ele deve ser lindo, com um final digno de mais lágrimas do que as que eu despejo vendo Grey's Anatomy (e olha que não são poucas).
4 comentários:
Esse filme é lindo. E tô há horas tentando lembrar do final exato... e não vem. Acho que é porque na maioria dos filmes românticos, a gente sempre espera o final pra ver tudo dar certo, e neste... simplesmente não vai ter como dar!
ah. Lu
eu vi esse filme e chorei de desidratar...o final, seguindo minha teoria de que cada um faz o seu ou lembra e termina feito uma sessão de Lacan no ponto necessário...bom não importa o final, o fato é que é um amor digno de se suspirar a falta e a inexistência na vida real...
beijooo...não deixa o grilo tomar conta, ele chato, cricri, pernilongo, chacrilongo...
Eu adorei o filme.
O final não é convecional, mas pode estar certo de que: o amor verdadeiro existe!
Beijos Tempestuosos!
É, Kelen...já to supondo que não há como ser um final daqueles que a gente imagina... Talvez por isso eu não consigo nunca chegar nele! Bjo!
***
Boa Nádia... Final feito uma sessão de Lacan é ótimo. Cada um para onde pode! Mas de repente igual não existe, mas pode ser que haja amor bem parecido...vamos seguir esperando que sim...e procurando! Bjos!
***
Vou apostar nisso, sempre! Obrigada pela visita intempestiva!
Postar um comentário