
"- Bom, feliz talvez ainda não. Mas tenho assim... aquela coisa... como era mesmo o nome? Aquela coisa antiga, que fazia a gente esperar que tudo desse certo, sabe qual?
— Esperança? Não me diga que você está com esperança!
— Estou, estou."
Caio Fernando Abreu
6 comentários:
opa... coisa boa!
mas não chama esperança não, é uma espécie de certeza, sabe?
beijos
obs: adorei a nova carinha do blog!
Pior que essa coisa não me larga!
Valeu Lu!
Saudades tuas também
Beijos
Essa coisa
que nos salva
por tantas vezes...
Um abraço,
doce de lira
Ah, certezas. Cada vez mais eu tenho menos, e cada vez mais esperança, Dani! Que bom que tu gostou da carinha nova! Bjos e obrigada!
***
A gente já não sabe mais quem é que não larga quem, né, Ju?
Beijos!
***
E como salva, Re...
Beijo
Tem esperança que é boa, que a ruim.
Quero cultivar a boa, sempre, sempre...
Saudade, Lu!
Um bjo doce,
(assim como Caio),
Talita.
ah, eu sempre adorei esse guri olhudo e que me dizia coisas tão profundas e intimimas...Quando conheci o Caio, fiquei tão embasbacada de contentamento que nem sabia palavra pra dizer. Mas ele estava tão triste que eu querendo abraçar e dar colo, dei um poeminha bobo, escrito num guardanapo:
quis te dar
um jardim de margaridas
pra encher de primavera o teu agosto
acender sol quente nesse teu ar chuvoso
dar novos gostos, doces
pra desfazer teu desgosto...
ele me sorriu e bastou pra ser pra sempre...
saudade que me deu, do Caio, daquele meu desprendimento e de ter esperança...esperança é lindo, fico feliz que tu tenha LU!
beijo
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