
terça-feira, 30 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
O meu identificador

Já descobri muita coisa boa graças a esse recurso maravilhoso, como Hot Chip (sem comentários de tão bom), Friendly Fires, Delorean, Florence & The Machine (minha atual paixão musical), Smoove Turrell entre outros.
Daí é lógico que eu pensei: como eu queria que o meu celular tivesse um identificador de pensamentos e sentimentos. Meus e dos outros. Era só apontar e em 10 segundos todas as respostas apareceriam ali. Simples assim. Mas acho que a vida e as relações não teriam a mesma graça se desvendar ao outro e a nós mesmos fosse assim tão fácil.
E eu não teria trabalho. :)
terça-feira, 23 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
A sombra da maldade

Nem há muito o que elaborar nesse assunto no momento, mas tudo que eu preciso dizer é que, apesar de saber que todo ser humano tem um potencial para a maldade dentro de si, eu acabo sempre me surpreendendo quando me deparo com ela em alguém que é ou foi próximo. Ou eu sou muito ingênua ou as pessoas cada vez menos dão valor à palavra, à honra e ao caráter. E vocês podem me perguntar se, ainda assim, eu sigo crendo para ver. A resposta certamente é sim, eu sigo, mas agora muito mais cuidadosa para saber em quem e no que eu creio. Porque certas pessoas podem receber o crédito da confiança e nunca nos mostrarem nada. Simplesmente porque nunca tiveram nada. Simples e triste assim.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Contraelegia
quinta-feira, 11 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Sobre faróis e ferrolhos

Hoje fiz alusão a uma brincadeira de polícia e ladrão para "ilustrar" o momento dificil que uma pessoa vem enfrentando. Porém, nessa nossa "brincadeira" de adultos, nem sempre há quem seja o ladrão para que possamos dele fugir ou atrás dele correr. Muitas vezes a vida nos coloca em situações nas quais fugimos de algo que não podemos enxergar e, consequentemente, não sabemos nem quando estará por perto. Isso assusta. E falei para a pessoa que nessa hora tudo o que a gente precisa é de um ferrolho. Aquele lugar seguro onde não podemos ser pegos. O lugar que nos oferece imunidade. E cada vez mais raramente na vida temos ferrolhos. E esquecemos de como procurá-los e que devemos procura-los. É como se estivessemos constantemente numa corrida de polícia e ladrão, sem saber exatamente quando estamos perseguindo ou sendo perseguidos; e mais, o ladrão pode sempre mudar.
E ontem pensei em outra metáfora de algo que parece que vamos tendo cada vez menos ao longo da vida: um farol. Aquela torre que em meio à escuridão orienta os navios para qual rumo seguir, que confirma se a embarcação está mesmo na rota certa. Não sei o que é mais importante na vida: um ferrolho ou um farol. O que eu acho é que precisamos de todos os recursos possíveis para viver e seguirmos com nossas brincadeiras e nossas viagens. E cada vez mais vamos vivendo e descobrindo que nossos ferrolhos e faróis são lugares que temos que buscar dentro de nós, e dentro das pessoas que amamos e que se mostram disponíveis para isso. Porque, como já dizia o poeta, é impossível ser feliz sozinho.
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