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A menina era tão muda, mas tão muda, que um dia floriu.
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segunda-feira, 9 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Refem da delicadeza

Eu amo a comunicação e o poder das palavras. Amo o poder dos gestos, amo a comunicação que tem um olhar, amo como um toque pode gritar, amo como uma possível presença pode acelerar o coração.
Eu acho a delicadeza uma força. Eu enxergo a delicadeza como algo palpável, concreto, eu acho que posso agarrar a delicadeza. Mas ela não é dura nem permanente. A delicadeza é líquida. Eu sou a suavidade do que quero me tornar. E não sei nem se as pessoas entendem o que isso significa e o quanto eu acredito no poder do encontro.
Talvez a delicadeza e a razão sejam antagônicas. A matemática dos afetos me parece a mais exata das ciências
Na verdade eu penso que estamos todos em eterna negociação com nossa delicadeza. Somos reféns dela. O cativeiro é a vida, e não há resgate.
Eu acho a delicadeza uma força. Eu enxergo a delicadeza como algo palpável, concreto, eu acho que posso agarrar a delicadeza. Mas ela não é dura nem permanente. A delicadeza é líquida. Eu sou a suavidade do que quero me tornar. E não sei nem se as pessoas entendem o que isso significa e o quanto eu acredito no poder do encontro.
Talvez a delicadeza e a razão sejam antagônicas. A matemática dos afetos me parece a mais exata das ciências
Na verdade eu penso que estamos todos em eterna negociação com nossa delicadeza. Somos reféns dela. O cativeiro é a vida, e não há resgate.
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